Que saudades. Daquela inocência, daquele brilho no olhar que aparecia sempre que via algo novo. Das brincadeiras, da simplicidade de tudo. Do medo, que só existia no escuro. Saudades de rir, rir sem medo. Poder partilhar a minha alegria com tudo e todos, sem ser julgada. Sinto saudades. Saudades de ser criança.
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